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1.
Femina ; 38(9)set. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570111
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(2): 219-221, 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-520375

RESUMO

Vaginal metastases of colonic origin are exceedingly rare. When present, the prognosis is poor, and most individuals do not survive past 40 months. Surgical excision and radiotherapy have been used to treat this type of lesion. Case: A 67-year-old woman went to the Oncology Surgery Service with complaints of vaginal discharge and local pain. On physical examination, a 2.5 cm nodular lesion was found in the vagina. She had undergone a right hemicolectomy for a right colon cancer three months earlier. Punch biopsy was performed, and histological examination of the specimen showed metastasis of colonic adenocarcinoma. Subsequently, she underwent both radical wide excision and localized adjuvant radiotherapy. Four years later, the patient is asymptomatic, with no signs of local or systemic recurrence. Despite the rarity of this entity and its usually poor outcome, surgical treatment for isolated vaginal metastases of colonic origin is an appropriate therapeutic option with effective local control associated with low morbidity.


A metástase vaginal de origem colônica é considerada um evento extremamente incomum. Quando presente, o prognóstico é negativo, haja vista que a maioria dos indivíduos não sobrevive mais que 40 meses. A excisão cirúrgica ou até mesmo a radioterapia têm sido usadas para o tratamento desse tipo de lesão. Caso: Paciente de 67 anos procurou o Serviço de Oncocirurgia com queixas de leucorreia e dor. Ao exame físico apresentava lesão nodular de 2,5 cm em vagina. Como antecedente pessoal havia sido submetida a uma hemicolectomia direita por câncer de cólon direito (três meses). Subsequentemente realizou-se uma biópsia por punch, cujo exame histológico demonstrou tratar-se de uma metástase de adenocarcinoma de cólon. Isolada, a paciente foi submetida a uma ressecção ampla da lesão que foi complementada com radioterapia localizada. Após quatro anos, a paciente se apresenta assintomática e sem sinais de recidiva local ou sistêmica. Apesar da raridade da presente entidade e sua péssima evolução, o tratamento cirúrgico da metástase isolada de vagina de origem colônica representa uma opção terapêutica adequada, com eficaz controle local e está associada à baixa morbidade.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(3): 302-310, 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-516944

RESUMO

Objetivo: Relatar uma série de 54 pacientes com neoplasias pélvicas submetidos à exenteração pélvica curativa em um hospital terciário e descrever seus resultados (morbidade, mortalidade e sobrevida em longo prazo). Métodos: Os dados completos de 54 pacientes submetidos à exenteração pélvica entre 1999 e 2007 foram avaliados. Foram estudados 16 homens e 38 mulheres com  média de idade de 65 anos e mediana  de 66 anos (36 a 77). Os procedimentos cirúrgicos incluíram: exenteração pélvica total (n = 26), exenteração pélvica anterior (n = 5) e exenteração pélvica posterior (n = 23). Rresultados: A média de tempo cirúrgico foi de 402 minutos (280 a 585). A média de sangramento intra-operatório foi de 2.013 ml (300 a 5.800). A mortalidade pós-operatória foi de 5% (n = 3). A taxa de morbidade global foi de 46% (n = 25). A avaliação histológica demonstrou que 47 ressecções foram R0 (87%) enquanto sete foram R1 (13%). A sobrevida global em cinco anos foi de 23,5% (n = 12). Cconclusões: Apesar de sua natureza agressiva e alta morbidade, a exenteração pélvica permanece justificada na neoplasia pélvica localmente avançada ou mesmo na recidiva pélvica isolada, pois pode conferir maior controle da neoplasia em longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias dos Genitais Femininos , Morbidade , Mortalidade , Exenteração Pélvica , Neoplasias Retais
4.
Arq. gastroenterol ; 44(4): 284-288, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476180

RESUMO

RACIONAL: A exenteração pélvica tem sido a melhor opção terapêutica radical para o tratamento dos tumores de reto T4. No entanto, essa operação ainda permanece com mortalidade significante e alta morbidade. OBJETIVO: Relatar série de 15 casos de exenteração pélvica para tumores de reto T4, analisando a morbidade, mortalidade e sobrevida dos pacientes. MÉTODOS: Foram estudados 15 pacientes com câncer de reto T4 no Serviço de Cirurgia Geral - Oncocirurgia do Hospital do Servidor Publico Estadual de São Paulo, SP, submetidos a exenteração pélvica no período de 1998 e 2006. Sete eram do sexo masculino enquanto oito eram do sexo feminino, com média de idade de 65 anos. Todos apresentavam sintomas incapacitantes. As operações foram: exenteração infra-elevadora (n = 6), exenteração supra-elevadora (n = 4), exenteração posterior (n = 3) e exenteração posterior com cistectomia e ureterectomia parciais (n = 2). RESULTADOS: A média de tempo cirúrgico foi de 403 minutos (280-485). A média de sangramento foi de 1620 mL (300-4800). A mortalidade pós-operatória foi de 6,66 por cento (n = 1). A morbidade pós-operatória foi de 53,3 por cento (n = 8). Os exames histológicos evidenciaram que todas as ressecções foram R0. Envolvimento linfonodal foi observado em quatro pacientes (26,66 por cento) sendo que todos faleceram em decorrência da neoplasia. A sobrevida global em cinco anos foi de 35,7 por cento. CONCLUSÃO: A exenteração pélvica ainda apresenta alta morbidade, no entanto permanece justificada, pois pode conferir maior controle do câncer de reto T4 em longo prazo.


BACKGROUND: Pelvic exenteration is the best therapeutic choice for treatment of T4 rectal cancer. Although, this operation still presents considerable mortality and high morbidity. AIM: To report on a series of 15 patients with a T4 rectal cancer at a general hospital and describe the outcomes (morbidity, mortality and long-term survival) following pelvic exenteration. METHODS: Complete follow-up data were available on 15 patients who underwent pelvic exenteration for T4 rectal cancer between 1998 and 2006. These subjects comprised seven men and eight women with a mean age of 65 years. All of them presented serious incapacitating complaints. The surgical procedures included: infraelevator exenteration (n = 6), supraelevator exenteration (n = 4), posterior exenteration (n = 3) and, posterior exenteration plus partial cystectomy and ureterectomy (n = 2). RESULTS: The mean duration of surgery was 403 minutes (280-485). The mean blood loss was 1620 mL (300-4.800). The postoperative mortality was 6,66 percent (n = 1). The overall rate morbidity was 53,3 percent (n = 8). The pathological examination showed that all resections were R0. Lymph node involvement was present in four patients (26,66 percent), and all of them died due to tumor recurrence. The overall 5-year survival rate was 35,7 percent. CONCLUSION: In spite of its aggressive nature and high morbidity, pelvic exenteration seems justified in rectal carcinoma when the disease extends to the urinary or genital tract. This procedure may offer long-term disease control.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/cirurgia , Exenteração Pélvica/métodos , Neoplasias Retais/cirurgia , Adenocarcinoma/mortalidade , Intervalo Livre de Doença , Seguimentos , Estadiamento de Neoplasias , Exenteração Pélvica/efeitos adversos , Neoplasias Retais/mortalidade , Resultado do Tratamento
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